Palácio da Justiça

Em comemoração do centenário da Revolução Pernambucana de 1817, o governo municipal, na administração do Capitão Eurico do Nascimento Valois, denominou pela Lei nº 199 de 18/03/1917, o antigo Pátio da Estação de Praça Leão Coroado. Ajardinou-o e, no centro, fez construir um monumento: um atleta, coroado de louros, subjugando possante leão, em homenagem ao bravo José de Barros Lima (O Leão Coroado), patriota de 1817, trabalho executado pelo escultor Bibiano Silva.

A Justiça e a Família
  • 1917
  • Bronze
  • L 280cm ; A 300cm

Na fachada do Palácio da Justiça, no Recife, em frente à cúpula, encontram-se os grupos de esculturas “A Justiça e a Família” e “A Justiça e o Homem”.

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Em comemoração do centenário da Revolução Pernambucana de 1817, o governo municipal, na administração do Capitão Eurico do Nascimento Valois, denominou pela Lei nº 199 de 18/03/1917, o antigo Pátio da Estação de Praça Leão Coroado. Ajardinou-o e, no centro, fez construir um monumento: um atleta, coroado de louros, subjugando possante leão, em homenagem ao bravo José de Barros Lima (O Leão Coroado), patriota de 1817, trabalho executado pelo escultor Bibiano Silva.

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A Justiça e o Homen
  • 1917
  • Bronze
  • L 280cm ; A 300cm

O Palácio abrange uma superfície de 2.506m2 e tem cinco pavimentos. Os vitrais e o quadro que representa a Justiça são do alemão Heinrich Moser e representam a 1ª Assembléia Legislativa do Estado. São também da autoria de Bibiano Silva os bustos dos juristas pernambucanos Francisco de Paula Batista e Gervásio Pires, localizados na Sala dos Passos Perdidos.

Área interna do palácio.

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Paula Batista
Paula Batista
Gervásio Pires
Gervásio Pires

Palácio da Justiça | Foto: Manoel Chaves