Bibiano Silva tinha sido beneficiado pelo Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco, mas desejava uma escola específica para as artes no nível superior, que pudesse oferecer cursos de pintura e escultura como a Escola Nacional de Belas Artes. Para realizar seu sonho, Bibiano usou sua visibilidade para promover o projeto da escola e, em 1931, o governo Vargas lançou o Decreto n. 19.852, que organizava o ensino artístico, técnico e profissional, incluindo a criação da Caixa de Subvenção, que ajudou a iniciar a escola que Bibiano e Jayme queriam em Pernambuco.
A Escola de Belas Artes de Pernambuco foi fundada em 29 de março de 1932, quando alguns artistas se reuniram no atelier dos pintores Álvaro Amorim e Mário Nunes, no Recife, para criar uma instituição que pudesse oferecer conhecimentos artísticos e atender às vocações artísticas do Nordeste brasileiro. Inicialmente, a escola oferecia cursos de arquitetura, pintura e escultura, e posteriormente, foram adicionados cursos de música e arte dramática. A estrutura administrativa da escola foi formada em junho de 1932, com Bibiano Silva como diretor, Heitor Maia Filho como vice-diretor, Jaime Oliveira como secretário e Luiz Mateus Ferreira como tesoureiro. A escola foi instalada no “Solar dos Amorim”, um prédio alugado na rua Benfica, no bairro da Madalena.
Antes da inauguração oficial em 20 de agosto de 1932, os artistas fundadores tiveram que trabalhar muito para conseguir a infraestrutura mínima necessária para o funcionamento da escola, devido à falta de recursos financeiros.
Várias comissões foram criadas para buscar apoio junto às autoridades, intelectuais, comércio, indústria e imprensa, incluindo as comissões de donativos, instalação, regulamento, propaganda e imprensa. O reconhecimento federal só ocorreu em 1945, permitindo à instituição expedir diplomas válidos em todo o território nacional.
Várias comissões foram criadas para buscar apoio junto às autoridades, intelectuais, comércio, indústria e imprensa, incluindo as comissões de donativos, instalação, regulamento, propaganda e imprensa. O reconhecimento federal só ocorreu em 1945, permitindo à instituição expedir diplomas válidos em todo o território nacional.
Várias comissões foram criadas para buscar apoio junto às autoridades, intelectuais, comércio, indústria e imprensa, incluindo as comissões de donativos, instalação, regulamento, propaganda e imprensa. O reconhecimento federal só ocorreu em 1945, permitindo à instituição expedir diplomas válidos em todo o território nacional.
Em 1976, a Escola de Belas Artes de Pernambuco foi extinta e incorporada à Faculdade de Arquitetura, o Departamento de Letras e o Curso de Biblioteconomia para formar o Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco.
Das conversas, um trecho de Bibiano: Meus grandes amigos e irmãos em arte e espírito, vamos construir o sagrado templo das Belas Artes […] Nossos arquitetos projetarão esse templo que será majestoso e sublime, harmonizando, num feliz conjunto, as cinco ordens das arquiteturas grega e romana […].
2 TORRES, Niedja Ferreira dos Santos. O ensino do desenho na Escola de Belas Artes de Pernambuco: 1932 a 1946. 2015. 150 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Universidade Federal de Pernambuco em parceria com a Universidade Federal da Paraíba, Recife, 2015. Disponível em: http://www.repositorio.ufpe.br/ handle/123456789/16272?show=full. Acesso em: 8 nov. 2017.
Várias comissões foram criadas para bauscar apoio junto às autoridades, intelectuais, comércio, indústria e imprensa, incluindo as comissões de donativos, instalação, regulamento, propaganda e imprensa. O reconhecimento federal só ocorreu em 1945, permitindo à instituição expedir diplomas válidos em todo o território nacional.
Em 1976, a Escola de Belas Artes de Pernambuco foi extinta eca incorporada à Faculdade de Arquitetura, o Departamento de Letras e o Curso de Biblioteconomia para formar o Centro de Artes e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco.acc